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Canto para Maria Atlântida
Maria Atlântida
Nasceu outra flor, como a ti, flor excelsa!
Tu, que o fogo escolheu ungir primeiro,
A suster Atlas, teu consorte por inteiro,
Somente a ti ele entrega amor verdadeiro.
Prometeu és tu, que o fogo feliz consumiu!
Todos os navios a ti se dirigem, ó astro-luzeiro!
Sem ti, o mundo fora sozinho um vil braseiro;
Mas pobre de ti, que a sorte assim feriu!
Atlântida submersa em mar de pranto,
Sustentando tudo em véu delicado, teu manto.
Assim teu nome ecoa solene pela eternidade,
Tu és o alvo que eleges a flecha, santa,
E a permite fecundar-te, e só por ti a ponta existe.
A tua mão, sozinha, o universo alevanta.
E mesmo que o homem te faça triste,
Tua essência divina, feminina, mais se agiganta:
Maria és tu, e para ti, tudo que existe!
Maria, qual deidade brava!
Barro que forma o ser, hálito que envivesse,
Teus brincos de estrelas se alegram por te adornar.
Rainha da caridade, flor da alegria,
Esposa da paz, luz benigna,
Fonte de bondade, reino que habita a fé,
Tu és a mansidão do oceano
E a temperança da água viva,
Tu és o verbo Maria.
Reflexões em 11 de Outubro de 2024.
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